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Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.
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Idade Recomendada:
+8 Anos
Dimensões:
23,5 x 23,7 x 1cm
Autor:
Manuel António Pina
Sobre o Autor:
Jornalista e escritor, Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 na Beira Alta, e faleceu a 19 de outubro de 2012, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1971, exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no Jornal de Notícias, onde passou a editor. A sua colaboração nos media também se distribui pela rádio e pela televisão. Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos, a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade, exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos, num verdadeiro trocadilho, Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação", tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída. Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu, manifestando, sobretudo a partir de Nenhum Sítio, sob a influência de T. S. Elliot, Milton ou Jorge Luis Borges, uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema, transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS, Manuel Frias - Sombras e Transparências da Literatura, Lisboa, INCM, 1983, p. 72). Transmissora de valores, muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares, sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas. Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo, de que é exemplo a série infantil de doze episódios Histórias com Pés e Cabeça, 1979/80. Como escritor, é autor de vários títulos de poesia, novelas, textos dramáticos e ensaios, entre os quais: em poesia - "Nenhum Sítio" (1984), "O Caminho de Casa" (1988), "Um Sítio Onde pousar a Cabeça" (1991), "Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância" (1992); "Farewell Happy Fields" (1993), "Cuidados Intensivos" (1994), "Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança" (1999), "Le Noir" (2000), "Os Livros" (2003); em novela - "O Escuro" (1997); em texto dramático - "História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas" (1984), "A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez" (1985); no ensaio - "Anikki - Bóbó" (1997); na crónica - "O Anacronista" (1994); e, finalmente, na literatura infantil - "O País das Pessoas de Pernas para o Ar" (1973), "Gigões e Anantes" (1978), "O Têpluquê" (1976), "O Pássaro da Cabeça" (1983), "Os Dois Ladrões" (1986), "Os Piratas" (1986), "O Inventão" (1987), "O Tesouro" (1993), "O Meu Rio é de Ouro" (1995), "Uma Viagem Fantástica" (1996), "Morket" (1999), "Histórias que me contaste tu" (1999), "O Livro de Desmatemática" e "A Noite", obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento, com encenação de João Luís. A sua obra tem merecido, frequentemente, destaque, tendo sido já homenageado com diversos prémios, como, por exemplo, o Prémio Literário da Casa da Imprensa, em 1978, por Aquele Que Quer Morrer; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua, em 1988, por O Inventão; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude, em 1988, pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas, em 1993, pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, em 2001, por Atropelamento e Fuga; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT, ambos pela obra Os Livros, recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeir
Sinopse:
No País das Pessoas Tristes existiu um tesouro, há muito roubado a crianças e adultos: a liberdade. Até que um dia se juntaram todos e encheram as ruas de cravos vermelhos, recuperando a alegria de viverem neste novo país chamado Portugal. "Porque esta história não é uma história inventada. É uma história verdadeira", explica-nos Manuel António Pina, pedindo-nos que guardemos o tesouro do 25 de Abril bem fundo no nosso coração. "O Tesouro" foi publicado pela primeira vez em 1994, pela Associação 25 de Abril e pela APRIL, com o alto patrocínio do Presidente da República de então, Dr. Mário Soares. Em 1999, nos 25 anos do 25 de Abril, "O Tesouro" deu origem ao premiado filme de João Botelho: "Se a Memória Existe". A nova edição foi enriquecida com magníficos desenhos de Pedro Proença: uma parceria que já nos habituou a outros tesouros como "O Pequeno Livro da Desmatemática" ou "Perguntem aos Vossos Gatos e aos Vossos Cães".
Plano Nacional de Leitura:
Sim
Língua:
Português
Capa:
Capa Mole
Temática:
Literatura Infantil
Ano Escolar:
3º Ano
Editora:
Assírio & Alvim
Data de Lançamento:
Abril 2013
Nº de Páginas:
48
ISBN:
9789723716955