Dimensões:
13,4 x 20,7 x 0,9cm
Autor:
Eduardo Lourenço
Sobre o Autor:
Ensaísta português (29 de maio de 1923, em S. Pedro de Rio Seco, Almeida - Lisboa, 1 de dezembro de 2020), formado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra, onde foi professor entre 1947 e 1953, lecionou depois em várias universidades, como a da Baía, no Brasil, e nas Universidades de Hamburgo, Heidelberg, Montpellier, Grenoble e Nice. Fixando residência em Vence, lecionou, até à sua jubilação, na Universidade de Nice. No início dos anos cinquenta, o nome de Eduardo Lourenço surge associado ao projeto Árvore, em cujo número inaugural publicou o ensaio "Esfinge ou a Poesia". Existência e Literatura, como orador e como escritor, a um dos expoentes máximos do ensaísmo literário e cultural contemporâneo, estatuto unanimemente reconhecido, por exemplo, na atribuição de vários prémios nacionais e internacionais (Prémio PEN Clube, 1983; Prémio Europeu de Ensaio Charles Veillon, 1988; Prémio Camões e Prémio D. Dinis, 1996; Prémio Virgílio Ferreira, pela Universidade de Évora, 2000; condecoração francesa da Legião de Honra, 2002; Prémio Extremadura a la Creación, 2006; Prémio Extremadura para a Criação, 2006; Premio Fernando Pessoa, 2011).
Coleção:
Obras de Eduardo Lourenço
Sinopse:
Somos, enfim, quem sempre quisemos ser. E todavia, não estando já na África, nem na Europa, onde nunca seremos o que sonhámos, emigrámos todos, colectivamente, para Timor. É lá que brilha, segundo a nova ideologia nacional veiculada noite e dia pela nossa televisão, o último raio do império que durante séculos nos deu a ilusão de estarmos no centro do mundo. E, se calhar, é verdade.
Língua:
Português
Capa:
Capa Mole
Temática:
Crónicas e Atualidade
Editora:
Gradiva
Data de Lançamento:
Novembro 2011
Nº de Páginas:
184
ISBN:
9789726627654