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O Crime do Padre Amaro

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O mais polémico romance do maior romancista português: religião e moral postas à prova.


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Promoção válida de 01/01/2023 a 31/12/2030

Dimensões:

15,5 x 23,1 x 3,3cm

Autor:

Eça de Queiroz

Sobre o Autor:

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária. Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da "Geração de 70". Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência "O Realismo como nova expressão da Arte", integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de "As Farpas", crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa. Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam "O Primo Bazilio", "O Crime do Padre Amaro", "A Relíquia" e "Os Maias", este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

Sinopse:

Amaro Vieira, recém-chegado a Leiria, conhece Amélia Caminha, filha da dona da pensão onde fica hospedado. Apaixonam-se. Nada de invulgar teria esta história, não fosse Amaro um padre atraído pela transgressão e pela vertigem do amor proibido. Mais ainda: ele não teme a reprovação dos outros membros do clero, mergulhados também numa rede de perversa ocultação e fingimento. Num meio provinciano em que as aparências ocultam a realidade, Eça de Queiroz desvenda a hipocrisia das suas personagens, numa devastadora e impiedosa crítica à decadência moral do clero. Em tempos, um livro censurado e impregnado de um erotismo esconso a roçar o sórdido, o primeiro romance de Eça de Queiroz, que contou com três versões ao longo da vida do autor, é aqui cuidadosamente fixado de acordo com a versão de 1889 - a última.

Tipo de Literatura:

Lusófona

Língua:

Português

Capa:

Capa Mole

Temática:

Romance

Editora:

Guerra e Paz

Data de Lançamento:

Novembro 2020

Nº de Páginas:

472

ISBN:

9789897025914