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Dimensões:
13,8 x 21,1 x 0,5cm
Autor:
Miguel Oliveira da Silva
Sobre o Autor:
Miguel Oliveira da Silva é médico, obstetra-ginecologista no Hospital de Santa Maria e Professor Catedrático de Ética Médica na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL). Foi o primeiro Presidente eleito do Conselho de Nacional Ética para as Ciências da Vida (2009-2015), vice-presidente eleito do Departamento de Bioética do Conselho da Europa (2018-2019), presidente do Conselho Pedagógico da FMUL (2009-2015), Diretor Clínico do Hospital de Santa Maria (2014-2015) e recebeu a Medalha de Ouro do Ministério da Saúde em 2014. Está desde 2005 na Consulta Pré-Natal do Hospital de Santa Maria e fez a consulta de ginecologia de adolescentes entre 2003 e 2019. É autor de dezenas de artigos e de diversos livros sobre questões de Obstetrícia, Ginecologia, sexualidade humana e Ética Médica.
Sinopse:
Ao votar num Partido tem que se saber o que é que os deputados vão decidir em questões de importância superlativa e não dar um cheque em branco em temas não discutidos e ausentes dos programas dos maiores partidos. Não é saudável para a democracia que decisões com tremendas consequências - acabar com vidas humanas - mudem em menos de dois anos em função de maiorias sempre conjunturais. A maioria da Assembleia da República tem legitimidade formal mas não substancial: não tem mandato nem delegação para decidir sobre uma questão de vida e morte. Seria, nisto, uma AR representativa (formalmente) a praticar um acto não representativo (eticamente). O recurso ao referendo, precedido de séria e ampla mobilização e discussão pelos cidadãos, é a única saída aceitável nas circunstâncias actuais e concretas.
Língua:
Português
Capa:
Capa Mole
Temática:
Crónicas e Atualidade
Editora:
Caminho
Data de Lançamento:
Março 2020
Nº de Páginas:
88
ISBN:
9789722130332