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Dimensões:
15,0 x 20,3 x 0,7cm
Autor:
Bernard-Henri Lévy
Sobre o Autor:
Bernard-Henri Lévy nasceu na Argélia, a 5 de novembro de 1948, tendo partido com a família para França pouco depois. Epistemólogo de formação, ingressou na filosofia pela porta da história das ciências e tornou-se um dos líderes dos chamados "Nouveaux", corrente filosófica, mediática e editorial que surgiu em meados dos anos 70 do século XX, representada sobretudo por militantes oriundos da esquerda maoista francesa, envolvidos na crítica ao totalitarismo. O filósofo e escritor foi considerado pelo "The Boston Globe" "talvez o mais proeminente intelectual na França da atualidade". Assina uma crónica semanal, "Le Bloc-Notes", na revista "Le Point" e conta com dezenas de livros publicados, entre os quais "La Barbarie à visage humain" (1977), o seu monumental "Le Siècle de Sartre" (2000), "Réflexions sur la guerre, Le mal et la fin de l’histoire" (2001), "Qui a tué Daniel Pearl?" (2003) – Prémio Livros e Direitos do Homem, o vivíssimo diálogo com Michel Houellebecq em "Ennemis publics" (2008), "Pièces d’identité" (2010) – Prémio Saint-Simon, ou "L’Esprit du judaïsme" (2016). Na Guerra e Paz editores, publicou "Este Vírus Que Nos Enlouquece", sobre a crise provocada pela covid-19, e agora "Solidão de Israel", resposta à barbárie do Hamas no 7 de outubro de 2023 e à guerra que se seguiu.
Sinopse:
Em "Este Vírus Que Nos Enlouquece", Bernard-Henri Lévy contesta os que querem aproveitar o coronavírus para arrasar o que a civilização ocidental tem de melhor. Contra os que pretendem ver no vírus uma mensagem, contra o alarmismo do apocalipse, contra os obcecados pelo decrescimento e contra outros defensores da penitência, Lévy contesta a ideia de que no recomeço, após a pandemia, "nada deve ser como antes". Pelo contrário, contra um mundo refém do medo, temos de voltar à confiança do aperto de mão, dos abraços e das viagens. Neste livro, o filósofo denuncia a tentativa visível de utilização da pandemia pelos usurários da morte e pelos tiranos da obediência, cujo objectivo é estrangularem a liberdade dos cidadãos a coberto da urgência sanitária e do delírio higienista. Estamos perante o que chama "O Primeiro Medo Mundial" e um vento de loucura assola o planeta: este livro recorre ao pensamento, à história e à filosofia para nos ajudar a encarar com racionalidade uma pandemia que não é a primeira, nem foi a mais mortífera que a humanidade até hoje conheceu. Um livro em defesa da vida em toda a sua plenitude, convivial, amorosa, política. Um livro em defesa das portas da liberdade que são aeroportos, viagens, cosmopolitismo e comércio.
Língua:
Português
Capa:
Capa Mole
Temática:
Crónicas e Atualidade
Editora:
Guerra e Paz
Data de Lançamento:
Julho 2020
Nº de Páginas:
104
ISBN:
9789897025631