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A Morte do Comendador (Volume II)

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"Uma história viciante e perturbadora em torno da solidão, o amor, a arte e o mal, com uma homenagem a O Grande Gatsby." - ABC


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Promoção válida de 01/08/2024 a 31/12/2024

Dimensões:

15,7 x 23,8 x 2,8cm

Autor:

Haruki Murakami

Sobre o Autor:

Haruki Murakami, de quem a Casa das Letras editou "Kafka à Beira-Mar" (com mais de 15 mil exemplares vendidos) e "Sputnik, Meu Amor", é um dos escritores japoneses contemporâneos mais divulgados em todo o mundo sendo, simultaneamente, aplaudido pela crítica, que o considera um dos "grandes romancistas vivos" (The Guardian) e a "mais peculiar e sedutora voz da moderna ficção" (Los Angeles Times). Nasceu em Quioto, em 1949. Estudou teatro grego antes de gerir um bar de jazz em Tóquio, entre 1974 e 1981. Além de "Sputnik, Meu Amor", "Kafka à Beira-Mar", "Dance, Dance, Dance" e "A Wild Sheep Chase", que recebeu o Prémio Noma destinado a novos escritores, Murakami é ainda autor, entre outros, de "Hard-boiled Wonderland and the End of the World" (distinguido com o prestigiado Prémio Tanizaki) e, mais recentemente, de "Blind Willow, Sleeping Woman", a sua terceira coletânea de contos, distinguida com o Frank O'Connor International Short Story Award.

Sinopse:

No fim do primeiro volume, a abertura secreta que conduz à câmara de pedra na floresta afigura-se um nadinha diferente, enquanto o artista, obrigado a pintar as famílias dos alemães nazis, dá mostras de evidente transtorno. E agora, pergunta o leitor? Pois bem, neste segundo volume, as personagens estreitam laços, mergulhando de cabeça na insondável trama engendrada por Murakami, e as Metáforas Duplas pedem meças às Ideias. Do alto (leia-se, superioridade) dos seus setenta e pouco centímetros, o Comendador faz alarde da proverbial sabedoria e prossegue com as suas diatribes. O pintor e narrador da história, que gosta de preparar uma boa refeição caseira, mas que, em matéria de pensamento abstrato e matemático, é um zero à esquerda, prefere não fazer como os golfinhos (que têm a capacidade de pôr a dormir a metade esquerda ou a direita do cérebro)... e afoga as mágoas na cozinha e num copo de puro malte escocês. Ah, é verdade, o sino evapora-se e deixa de tocar às duas da matina. E ao narrador só lhe resta responder ao chamamento do poço, que é como quem diz, da câmara de pedra. O mistério adensa-se. À medida que trabalha afanosamente no retrato de Marie Akikawa, dando mostras de ter reencontrado finalmente a sua arte, o pintor recorda ao pormenor a irmã que morreu aos doze anos. Confrontado com o súbito desaparecimento de Marie, parece disposto a tudo para salvar a rapariguinha de treze anos: lutar contra javalis e vespas, os atacantes mais perigosos por aquelas bandas... e cavalos de Troia. Sucedem-se episódios mais ou menos obscuros em que se cruzam memórias de uma Viena ocupada pelos nazis e do Massacre de Nanquim. A Noite de Cristal e a anexação da Áustria por Hitler. O suicídio do irmão de Tomohiko Amada, pianista que tocava primorosamente Chopin e Debussy, envolvido na resistência antinazi. Poderá a História contribuir na luta contra a perda de memória? Atacado pela demência, o velho mestre à casa na montanha torna. A nossa alma volta sempre ao lugar onde mora o coração?

Tipo de Literatura:

Traduzida

Língua:

Português

Capa:

Capa Mole

Temática:

Romance

Editora:

Casa das Letras

Data de Lançamento:

Março 2019

Nº de Páginas:

424

ISBN:

9789897800856