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Dimensões:
16,1 x 23,3 x 3,2cm
Autor:
Roberta Stumpf e Nuno Gonçalo Monteiro
Sobre o Autor:
Roberta Stumpf é professora auxiliar e sub-diretora para a investigação do Departamento de História, Artes e Humanidades da Universidade Autónoma de Lisboa. É investigadora integrada do CIDEHUS/Universidade de Évora. Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (2001) e doutora em História pela Universidade de Brasília (2009). Os seus temas de investigação incluem História das Dinâmicas Administrativas no Império Português no Brasil (séculos XVII e XVIII) e História dos Impérios Ibéricos. Publicou vários capítulos de livros, artigos em revistas académicas, dois livros monográficos e organizou quatro livros coletivos, o último com Guillaume Gaudin,"Las distancias en el gobierno de los imperios ibéricos. Concepciones, experiencias y vínculos" (2022).
Nuno Gonçalo Monteiro, licenciado, doutorado e agregado em História, é investigador coordenador do Instituto de Ciências Sociais e docente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Professor visitante em diversas universidades estrangeiras, realizou numerosas conferências e coordenou vários projetos científicos internacionais. A sua área de investigação preferencial é a história social e política do Antigo Regime e do primeiro liberalismo. Entre mais de duzentos e cinquenta títulos, é autor de "O Crepúsculo dos Grandes" 2003), "Elites e Poder" (2012), coautor da "História de Portugal" (2021), co-coord. da "História Contemporânea de Portugal" (5 v., 2013/2015), de "Um reino e suas Repúblicas na Atlântico" (2017), e de "Political Thought in Portugal and its Empire, c.1500–1800" (2021).
Sinopse:
Quando se consumou a independência do Brasil: em 1822, quando foi proclamada, ou em 1808, com a chegada da corte ao Rio de Janeiro? Como se pode explicar que o Brasil tenha nascido como uma monarquia constitucional no meio das recém-proclamadas repúblicas hispano-americanas? De que forma, nos planos político, ritual e simbólico, a legitimidade dinástica se combinou com o novo estatuto atribuído à nação nos dois lados do Atlântico? Qual o papel da imprensa e do publicismo nos anos de rutura? De que forma o liberalismo político pôde coexistir com a escravatura? Por que razão as diferentes capitanias do Brasil não se fragmentaram no processo de independência, como aconteceu nos territórios hispânicos vizinhos? Como surgiu a ideia do Brasil como uma unidade política e dos brasileiros como uma identidade e uma cidadania diferenciadas?
Língua:
Português
Capa:
Capa Mole
Temática:
História e Política
Editora:
Casa das Letras
Data de Lançamento:
Agosto 2022
Nº de Páginas:
376
ISBN:
9789896614782